quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Bom dia a todos.
 
Na revista Visão nº 1022 de 4 de Outubro, vem uma notícia que me fez lembrar a discussão que houve na primeira aula de Direito Administrativo acerca das empresas público-privadas. É uma notícia acerca das parcerias público-privadas e acerca da polémica que existe sobre este tema. O Tribunal de Contas confirmou que existe "falta de transparência" nos contratos assinados com as concessionárias. A revista apresenta 15 das 36 parcerias político-privadas mais polémicas. Temos então a Ponte Vasco da Gama, o comboio da Ponte 25 de Abril, a A7, o IP5, a A41 A42 e A4, o Metro Sul do Tejo, a A16, o IP4, o IP2 e IC5, a A4, o IP8 e IP2, o Litoral Oeste, o IC32, e a EN125. Temos para cada uma os prazos, o valor do investimento, o concessionário, o consórcio, se há ou não investigação e se houve ou não renegociação, e diz-nos ainda quem autorizou os projectos e quem eram os Primeiros-Ministros à data de cada uma delas. Dá também alguma informação acerca do percurso dos governantes das PPP. 
Dá-nos ainda a informação de que uma consultora (Ernest & Young) analisou a pente fino os 36 contratos da PPP e chegou à conclusão que estes projectos terão encargos líquidos para o Estado de 11,77 mil milhões de euros.
 
 
Achei o artigo interessante e se mais alguém tiver oportunidade de ler aconselho.
 
Ana Fernandes

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